Maratona de Sankirtan
“Sankirtan é uma saída à loucura, é uma celebração de alegria, é a perfeição
da intercomunicação humana. Não há nada mais suave e profundo do que despertar
a uma alma irmã de sua vida mundana sem esperança, ainda assim, são poucos os
casos onde se nota um êxito imediato. Cada um de nós é um êxito disto, e se
você foi, por que outro não pode ser?”
Meus
queridos devotos, esta é a minha última mensagem da Índia. Todo o meu afeto
para vocês.
Depois
de ter visto um documentário sobre vacinas, só posso dizer a vocês,
especialmente aos pais de família, que evitem, evitem, evitem todas as vacinas
para os seus filhos e para vocês mesmos. Não vou perder tempo agora para dar
argumentos sobre isso, mas há um documentário chamado “Vacinação, a verdade
oculta” que tem legendas em espanhol, onde se encontra todo argumento que uma
pessoa pode ter para nunca mais por em perigo às crianças com a especulação
gananciosa de pessoas irresponsáveis.
A
meu ver, nenhuma vacina é necessária, melhor, todas são perigosas. Depois de
ver este documentário, me considero pessoalmente uma vítima da vacina, pois
sofri muito de asma na minha infância e essa é uma das doenças que surge das
vacinas. Além disso, muitas doenças, como o autismo, a epilepsia, as alergias,
a hiperatividade nas crianças, etc., tudo isso está vinculado às vacinas. A máfia
é de tal tamanho que é uma vergonha gigante que ele, assim chamado ser humano,
está criando. Quando vemos a quantidade de mentira que dão às pessoas para
tirarem seu dinheiro e colocá-las em risco de morte, é impressionante. Pensem e
se informem bem, depois de ver este documentário, até me dá vontade de
processar as pessoas por trás das vacinas que me deram na infância. É impressionante.
Não tenham dúvidas do menor, pois esta mensagem é diretamente do meu coração e é
totalmente desinteressada. Ou melhor, não é desinteressada, pois eu estou
completamente preocupado com a sua saúde e a dos seus filhos, mas
desinteressado de todo o negócio das vacinas. Esse era um parêtese antes de dar
minha mensagem de hoje sobre a maratona de dezembro.
Hoje
recebi um vídeo sobre a maratona de Sankirtan que me deu muita alegria em ver. Sankirtan
é uma saída à loucura, é uma celebração de alegria, é a perfeição da
intercomunicação humana. Não há nada mais suave e profundo do que despertar a
uma alma irmã de sua vida mundana sem esperança, ainda assim, são poucos os
casos onde se nota um êxito imediato. Cada um de nós é um êxito disto, e se
você foi, por que outro não pode ser?
Impressiona-me
muito a necessidade da Consciência de Krishna para este mundo, mesmo que haja
muita gente que não concorde, como os devotos aqui hoje à noite que não me deram
a chance de dar uma aula porque foram passear.
Hoje
alguns dos devotos saíram para fazer sankirtan de teatro na rua. Este é um
teatro que se pode realizar em qualquer lugar e combiná-lo ou inseri-lo com o
sankirtan. É um despertar da consciência ecológica por parte do Pacto Mundial
Consciente com uns excelentes desenhos feitos por Vishvarupa, que também os faz
em forma ampliada nas ruas de Vrindavan. O sistema é muito simples: uma pessoa
que está vestida com uma roupa cheia, cheia de lixo, representa a “Muci”, ou “a
sujinha”, este personagem de Muci vai pela rua e pocura amigos, melhor dizendo,
busca pessoas sujas que estão deixando seus produtos caírem na rua. A elas, as
felicita e abraça.
Simbolicamente,
Muci joga lixo na cabeça das pessoas e ao chão, e se alguém tentar recolher o
lixo e por na lixeira adequada (“Suci”) que está caminhando junto ao grupo em
forma de uma sacola gigante com uma bela pessoa dentro, cada vez que alguém
tentar fazer isso, Muci protesta e diz que o lixo é bom para a rua. Em um
momento aparece a vaca com um lindo figurino que temos e, a ela, Muci dá muito
plástico para comer. A vaca adoece e cai no chão, então aparece um membro do
teatro vestido de “Doutor” e ele tira o plástico da boca da vaca e grita ao
povo que está em volta olhando: “O plástico mata as vacas.” Na Índia, o ato de
matar vacas se chama “go-hatya” e ainda é visto como um dos piores crimes. O médico
tira o plástico da vaca e canta “Govinda, Govinda, Govinda, desperte, por favor”,
e a vaca se levanta com o aplauso das pessoas.
O
mais efetivo do teatro é que é encenado em frente às lojas que se encarregam de
sujar e gerar lixo, pois ali Muci encontra seus aliados e os felicita. Yamuna
ou o rio sagrado está representado por uma bela mulher com um vestido que
também tem plástico pregado no véu. Yamuna protesta e diz a todo mundo que deve
colocar o plástico na sacola de lixo e mostra sua situação de rio contaminado. No
final, os atores apresentam o chaddar de Vrindavan com todas as mensagens
conscientes e este se vende se alguém quiser colocá-lo em sua casa. Também se
apresentam os cartazes que principalmente são pregados na parede do comércio
infrator para que se lembrem muito bem do teatro e do seu impacto.
É
uma obra muito curta que pode ser repetida todo o tempo. Para a Europa
inclusive se pode ensinar a separação do lixo orgânico e inorgânico. Agora,
vocês vêm que esta é uma mensagem um pouco rudimentar, mas aqui na Índia,
executado por atores ocidentais, cria um tremendo impacto e vai em conjunto com
nossa campanha de proteger o Yamuna. É um pouco do sankirtan de Vrindavan
nestes dias. Também levamos a obra de teatro a uma escola de Delhi e foi bem
recebido e relatado em muitos jornais da cidade. Amanhã vamos apresentar esta
mesma obra a um dos grandes defensores de Vrindavan, K. P. S. Gill e Chandi
Heffner, a médica dos animais.
Com
estas palavras me despeço por hoje. Envio todo meu afeto de Vrinda Kuñja e todo
o entusiasmo para terem lindos dias de maratona de sankirtan. Estou muito feliz
que vou me encontrar muito em breve com muitos de vocês.
Um
abraço de coração.
Jay
Srila Prabhupada!
Seu
sempre bem-querente,
Swami B. A.
Paramadvaiti.
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